Pesquisadores estão se unindo para encontrar novas maneiras de alta tecnologia para os agricultores se adaptarem a um mundo mais quente, onde quer que eles vivam. De acordo com Laurie Goering, da Fundação Thomson Reuters do Canadá, nas próximas décadas, os agricultores africanos podem levantar seu dinheiro para comprar pequenos veículos-robôs para limpar seus campos ou drones que podem soltar algumas gotas de pesticidas apenas quando necessário.
“Os smartphones já permitem que os agricultores em áreas remotas tirem fotos de plantas doentes, carreguem-nas e obtenham um diagnóstico rápido, além de conselhos sobre o tratamento. Os pesquisadores também estão tentando treinar culturas como milho e trigo para produzir seu próprio fertilizante de nitrogênio do ar, um truque de soja e outras leguminosas, e estão explorando como melhorar o trigo e o arroz na fotossíntese em condições muito quentes”, comenta.
Em um mundo mais quente, os agricultores compartilham "os mesmos problemas, os mesmos problemas", disse Svend Christensen, diretor de ciências ambientais e de plantas da Universidade de Copenhague. Pesquisadores agrícolas, que se uniram para impulsionar as colheitas e combater a grande praga da ferrugem do trigo, estão agora formando um consórcio internacional na tentativa de fazer o trigo resistir a piorar o calor e a seca.
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