Mês de julho apresentou redução nos preços de hortifrútis

Publicado no último dia 16 de agosto, pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) o 8° Boletim Hortigranjeiro, apresentando as médias de preços e as variações das hortaliças e frutas em âmbito nacional e estadual do mês de julho.

Para as hortaliças, o mês de julho apresentou tendência majoritariamente negativa para os preços médios, onde tivemos a cenoura com declínio de (-47,69%) e média de preços de R$2,53/kg, o tomate com queda de (-43,96%) e média de R$2,79/Kg, a batata com (-12,12%) e R$ 4,89/Kg e a cebola com declínio de (-11,14%) e R$5,02/Kg. Apenas a alface apresentou uma pequena variação positiva no mês de julho, sendo (+1,08%) com o preço médio de R$4,94/Kg).

Já analisando o cenário goiano, a cebola e a cenoura apresentaram as variações negativas mais e menos extremas, onde a cebola apresentou o preço médio de R$5,28/kg com variação negativa de (-7,77%) no comparativo com o mês de junho e a cenoura apresentou o valor médio de R$1,61/kg e variação negativa de (-48,11%). Vale ressaltar que pelo terceiro mês consecutivo os preços do tomate caíram, devido ao aumento direto na maior oferta nacional, finalizando com o preço médio de R$2,92 com variação negativa de -47,89%.

Em relação às frutas, no estado de Goiás, vale destacar que a melancia apresentou a média de R$3,72/kg com variação positiva de 64,04% relacionado com o mês de junho, em contrapartida o mamão apresentou o preço médio de R$4,05/kg e variação negativa de -25,36%.

A pesquisa da Conab abrange as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) mais representativas na comercialização nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Destaca-se que as quatro hortaliças tiveram queda ao decorrer do mês de julho, com exceção do alface que apresentou alta na média ponderada dos preços em razão de que nesta época do ano, a oscilação de preços não é apenas resultado dos volumes disponíveis nos mercados, mas também das alterações no consumo que são influenciadas principalmente pelas temperaturas mais baixas.

Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
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