A comissão de Silvicultura da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) se reuniu, na tarde desta quinta-feira (28), para decidir ações importantes que vão reorganizar o setor. O presidente, Walter Vieira de Rezende, explica que a atividade não tem uma organização necessária e existem diversos temas que necessitam ser discutidos, como o caso da comercialização. “Hoje, a oferta está maior que a procura e isso nos preocupa muito. Além do preço pago ao produtor está defasado.”
Walter explica que a Faeg busca um bem-estar, segurança e viabilização do setor para os produtores. “Precisamos urgente fazer um diagnóstico do setor florestal de Goiás. Nós não sabemos quanto de eucalipto tem plantado no estado.” O presidente da comissão acrescenta ainda, que o zoneamento também é uma ação emergencial. “Precisamos saber os potenciais consumidores de em cada região. Temos que organizar a logística, para conseguir atender interesse e dar um resultado positivo no final da colheita.”
Ele lembra que o diagnóstico e o inventário tem um custo muito elevado, por isso a Faeg está firmando parcerias com a Embrapa e a Universidade Federal de Goiás (UFG) para começar o trabalho. “Com esse documento, nós vamos saber se está faltando ou sobrando eucalipto no estado. É impossível um produtor exercer a atividade sem saber a realidade de sua região”, reforça.
Quero produzir mais e melhor
Quero aprender e crescer com o agro
Quero novas soluções para o campo
A comissão de Silvicultura da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) se reuniu, na tarde desta quinta-feira (28), para decidir ações importantes que vão reorganizar o setor. O presidente, Walter Vieira de Rezende, explica que a atividade não tem uma organização necessária e existem diversos temas que necessitam ser discutidos, como o caso da comercialização. “Hoje, a oferta está maior que a procura e isso nos preocupa muito. Além do preço pago ao produtor está defasado.” 
