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Inovação no Agro Brasileiro e Transformação Digital são temas do Agrostartup Experience

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Após inauguração do Campo Lab, o Agrostartup Experience aconteceu o dia inteiro na sede da Faeg, no sábado (07). Na ocasião, o superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges agradeceu a presença de cada um que faz o evento acontecer. “Estamos aqui para compartilhar experiências e o hub só vem a somar. Não queremos competir com os demais, e sim, trabalharmos juntos. Já temos startups iniciando conosco na construção de soluções para os produtores. Precisamos usar a tecnologia para produzir mais e melhor em pouco tempo porque nós almejamos a produtividade e qualidade de vida,” enfatizou.


O secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto disse que era uma grande satisfação estar ali presente e ver que o Campo Lab nasceu. “Quero enfatizar o trabalho do Sistema Faeg Senar por este brilhante projeto que está sendo apresentado a todos vocês. Tenho convicção de que está dando um exemplo ao Brasil na construção do processo de inovação do setor agropecuário,” afirmou. Para ele se faz necessário abraçar as ações dos empreendedores ali presentes porque a transformação é rápida e perceptível ao setor.

“Com o crescimento do agronegócio e o incremento do trabalho dos produtores rurais este ambiente que foi criado trará bons resultados. Aqui existe a essência de um trabalho sério e comprometido. Essa realidade chegou para transformar a ideia em um protótipo,”. Ele ainda citou o quanto o Sistema é exitoso no trabalho de formação de lideranças no País, como capacita, oferece oportunidade e constrói um futuro melhor.

Inovação e colaboração

Anteriormente à realização dos painéis, foi assinado um termo de parceria de cooperação técnica do Campo Lab entre o Sistema Faeg Senar e a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). E os pitches das startups: o sistema de gestão agrícola Aegro e Decoy.


Os painéis Ecossistema de Inovação no Agro Brasileiro e Transformação Digital no Agro aconteceram provocando no público presente as questões de quem estava empreendendo, a substituição de coisas tradicionais em um ambiente de transformação, acompanhando o ritmo de que as startups são ágeis no acesso e entendimento do mercado como citou José Eduardo Azarite, na palestra “Ecossistema de Inovação e Empreendedorismo de Alto Impacto: O Case Campinas e Venture Hub”. Para ele, é preciso conhecer o negócio no trabalho de desenvolvimento de soluções para o mercado. “Os players da inovação começam conhecendo as peculiaridades do produtor e cadeia. É preciso usar a ferramenta e dar o feedback de funcionamento. Em Campinas tem iniciativas fundamentais que unem o poder público, academia de ensino e pesquisa em um ambiente de colaboração, fomentando a inovação,” citou.

O palestrante comentou que é interessante que se entenda o ecossistema para fazer bons negócios. “Queremos ir do ponto A que é o mais básico para o ponto B, avançado. A jornada é positiva. Fico feliz em estar aqui com todos os atores reunidos e dando suas contribuições alavancando um grande ecossistema,” declarou Azarite. Ele ainda ressaltou sobre a inteligência artificial, o quanto o empreendedorismo colabora positivamente com a vida das pessoas, e demonstrou com exemplos e vídeos sobre os aplicativos da Uber, iFood, bike sharing e ferramentas tecnológicas na agricultura.

Na palestra “Por que minha fazenda tem que ser digital?” com Paulo Martins ele mostrou que gerar soluções não é fácil, mas que a partir de agora, o jovem vai administrar a fazenda a partir do smartphone revolucionando o agronegócio. Após as palestras, foi realizada mesa redonda com discussão dos assuntos apresentados nos painéis.



“Pensem em negócios que resolvam dores,” disse João Kepler

Ao retornar para as atividades de tarde do evento Desafio Agrostartup Experience, o público presente no auditório da Faeg acompanhou o pitch da startup Nutrimilk que abriu espaço para a palestra “Inovação, Ecossistemas, Startups e Dinâmicas de Investimentos de Venture Capital” realizada por João Kepler, empreendedor com 11 anos de atuação no mercado investidor.

Na ocasião, ele citou sobre os seis livros publicados que falam sobre gestão, investidores, vendas, empreendedorismo e atendimento. “Pensem em negócios que resolvam dores, otimizem e busquem os melhores resultados,” disse. Para ele, existem outros modelos de negócios e orienta que para uma startup crescer é preciso que seja de forma orgânica, depois de maneira exponencial. “Ela cresce em médio e longo prazo dando destaque para a velocidade com controle. A Publicidade, por exemplo, resolve as dores de algumas marcas, mas não de todas,” destacou.

O palestrante citou exemplos como Spotify, Gympass, Apple e Wine. “Se eu tenho uma dor, por quê não tentar resolver? Tem que resolvê-la. Existe uma nova economia e é preciso identificar o propósito porque ele sempre é na percepção do outro,” citou. Abordando as economias compartilhada e fatiada, Kepler mostrou que é preciso sair do padrão, buscar conhecimento além da informação e voltar-se para o questionamento do motivo em investir em startups.

Ele ainda explicou que uma startup é um modelo de negócios, como acontece sua evolução e jornada dentro de uma linha do tempo de 10 anos. Após explicações, foi realizada uma mesa redonda para a discussão sobre investimentos, plataformas de negócios e a demonstração dos pitches.


Comunicação Sistema Faeg/Senar




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