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CNA entrega proposta para futuro do Agro aos presidenciáveis

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O presidente em exercício da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Bartolomeu Braz, esteve no encontro “O Futuro é Agro 2018-2030”. O evento que recebeu os candidatos à presidência da república aconteceu na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília. Foi entregue aos presidenciáveis, um documento de 140 páginas que sugere uma agenda moderna, sustentável, de livre mercado (sem tabelamento de preços). Se atendida levará o país a ampliar em 33% a produção agrícola até 2030.

Na primeira quinzena de setembro a Faeg, Sindicatos Rurais e Entidades Parceiras, vão entregar um documento parecido aos candidatos ao governo de Goiás. Na carta aberta estarão as principais expectativas do setor produtivo rural goiano para 2019/2022. Entre os temas estão:

1. Responsabilidade Social: Educação, Capacitação Profissional e Saúde

2. Infraestrutura e Logística

3. Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural

4. Meio Ambiente e Recursos Hídricos

5. Política Agrícola e Desenvolvimento Regional

6. Defesa Agropecuária e Segurança Alimentar

7. Segurança Rural




Sobre o documento da CNA “O Futuro é Agro - 2018 a 2030”

O documento entregue aos presidenciáveis nesta quarta-feira 29/08, faz uma completa radiografia da agropecuária brasileira, com projeção da produção para os próximos anos. Segundo os dados, a safra brasileira de grãos 2029/2030 será de 308,5 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 33% em relação à safra 2016/2017. O Centro-Oeste, com aumento percentual de produção de 45%, e o Sul, com incremento de produção de 35%, serão os principais responsáveis por essa performance.“O documento não é um rosário de queixas, mas um mapa para o futuro”, resumiu o presidente da CNA, João Martins.

Elaborado pela CNA e pelo Conselho do Agro (integrado por 15 entidades do setor), em parceria com representantes do meio acadêmico e das indústrias do agro (FIESP e UNICA), o documento aponta gargalos e soluções possíveis em questões vitais para a agropecuária. Na logística, por exemplo, o setor elenca como essenciais 34 obras em rodovias, ferrovias, rios e portos para a otimização do escoamento dos produtos agrícolas nos próximos 10 anos.



Os representantes da agropecuária apresentaram 10 tópicos que consideram importantes para a agenda do setor nos próximos anos. Eles pedem aos futuros governantes que seja criada uma política de combate à criminalidade no campo, que tem aumentado no interior do país; querem também a universalização da telefonia celular, essencial para o acesso de novas tecnologias entre os produtores e para o aumento da produtividade; e pleiteiam a reforma tributária, com vistas a baratear o custo da produção e tornar os produtos brasileiros mais competitivos no exterior.

Dentre outras prioridades, os representantes do setor sugerem ainda aos potenciais governantes: melhorias no arcabouço jurídico e a criação de um ambiente regulatório mais transparente (reforma trabalhista rural, regularização fundiária, etc.) como forma de garantir mais segurança jurídica no campo; priorização do seguro rural; e apoio a políticas públicas voltadas para o crescimento sustentável. Ainda estão entre as prioridades elencadas pelo setor: o compromisso de que sejam firmados acordos internacionais que promovam a competitividade da agropecuária brasileira; a adoção de políticas que fortaleçam o Sistema de Defesa Agropecuária; a ampliação dos recursos destinados à assistência técnica; e o desenvolvimento de políticas públicas focadas na ampliação da produção de biocombustíveis.

Informações: Assessoria de Comunicação CNA/SENAR

Comunicação Sistema FAEG/SENAR

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