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Missão técnica de Grãos aos EUA começa com visita à Monsanto

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missao eua 25 1Uma comitiva formada por 29 produtores rurais, empresários e técnicos da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás) embarcou, no último sábado (24), para Missão Técnica de Grãos aos Estados Unidos da América (EUA).

O destino é conhecer o sistema de produção norte-americana na área de grãos, os incentivos governamentais, os modais logísticos e comparar a atividade com o sistema brasileiro, além de desenvolver as competências pessoais de cada participante em suas respectivas atividades agropecuárias. Com a missão, 11 municípios goianos estão representados.

Na segunda-feira pela manhã (26), o grupo começará o dia visitando o centro de pesquisa da empresa de biotecnologia, Monsanto, em Chesterfield Village, e visita à empresa, Cargil, no período da tarde.

Conhecimento

O consultor técnico e produtor de soja e milho de Jataí, Silomar Cabral Faria inscreveu-se para a viagem visando conhecer melhor as condições de produção de grãos nos Estados Unidos. “Indico a participação de outros produtores em missões como esta, pois a grande expectativa de buscar bons conhecimentos está sendo atendida diariamente”, disse Silomar animado com as visitas técnicas realizadas.

Outro que visitou o laboratório da Monsanto foi o produtor rural de algodão, soja e milho do município de Mineiros, Rogério Vian. Usuário da tecnologia Bollgart RR desenvolvida pela empresa para o algodão, ficou satisfeito com a visita, principalmente, pelo fato de a missão ter sido recebida por técnicos brasileiros. Para ele, com a visita foi possível constatar o profissionalismo da empresa na área tecnológica.

O produtor de milho e feijão de Jataí, Eliezer Vieira Goulart, também dividia a mesma opinião positiva da visita. “Nunca havia viajado aos EUA e não conhecia a produção daqui. Gostei da visita e fiquei surpreso com as tecnologias mostradas nas câmaras de crescimento e nas casas de vegetação”, ressaltou.

O produtor rural de São Miguel do Araguaia, Osvaldo Guimarães, era outro atento à exposição do guia. No momento de perguntas da visita indagou sobre o tempo necessário para o desenvolvimento de uma tecnologia até sua comercialização e ouviu do pesquisador que são necessários de oito a 12 anos para se colocar um novo produto no mercado e que a expectativa de vida deste produto é de aproximadamente 10 anos.

O analista de mercado da Faeg, Pedro Arantes, repassou ao grupo que as tecnologias empregadas na produção agrícola foram responsáveis pelos aumentos significativos na produtividade das lavouras. Segundo dados divulgados pela Monsanto, em 1920, 100 quilogramas de milho eram produzidos em 636 metros quadrados de área, hoje são necessários apenas 53 metros quadrados.

A empresa Monsanto não permitiu nenhum registro fotográfico dentro dos laboratórios, das instalações prediais e na parte externa da área construída.

Foto: Cleiber Di Ribeiro

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