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Em Caldas Novas, instrutores debatem melhorias na capacitação

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Michelle Rabelo

Desde segunda-feira (9), cerca de 200 instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Goiás estão reunidos no Hotel do Serviço Nacional do Comércio (Sesc), em Caldas Novas, para trocar experiências e debater formas de melhorar a comunicação com a entidade, com os capacitados e com os outros instrutores. Trata-se do Encontro de Instrutores 2015, que segue até quarta-feira (11). "Talvez esse seja o momento mais importante da nossa estadia aqui. Primeiro porque estar entre amigos é valioso demais. Aqui estamos entre amigos, entre pessoas que se respeitam e se admiram. E depois por termos a oportunidade de discutirmos juntos formas de melhorar”, disse o presidente do Conselho Administrativo do Senar Goiás, José Mário Schreiner.

O encontro, que objetiva capacitar ainda mais o corpo técnico da entidade para que o serviço prestado se destaque com mais qualidade, é anual e desta vez foi focado na forma que os instrutores se comunicam. Schreiner, que também é presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), deu as boas vindas aos instrutores e falou sobre a nova missão do Senar Goiás, que além de continuar com a sua característica técnica destaca o lado social do homem do campo. “Quero reconhecer o importantíssimo trabalho exercido por cada um aqui presente. Por causa de vocês o Senar Goiás tem se tornado referência no Brasil”, disse.

Produtor: um homem do bem

O primeiro palestrante do Encontro de Instrutores 2015 foi Paulo Crepaldi, que trouxe informações sobre como a sociedade enxerga o produtor rural. Além disso, ele também abordou a forma como o próprio homem do campo se vê. Para isso, ele apresentou o resultado de uma consultoria de comportamentos feita junto a produtores rurais, jornalistas e a população em geral. “O que fizemos foi entender comportamento humano. E entender, acima de tudo, como nasceu essa imagem de que o produtor rural é muito bom na lida, no trabalho... mas fraco no conhecimento. Essa ideia vem desde os tempos coloniais. O problema é que essa imagem nunca foi mudada. A tecnologia chegou, o termo agronegócio foi criado, mas o produtor continuou sendo visto assim”.

O trabalho feito para o Sistema CNA Senar aponta que além de gerir o negócio, o produtor rural precisa criar um conteúdo significativo e se comunicar. “Não só a qualidade e a produtividade que importam. A comunicação precisa ser melhorada nessa categoria”, pontua Paulo. Para Crepaldi, o instrutor está na base da pirâmide – em contato pessoal com o produtor - e tem um papel importante no momento de mostrar ao homem do campo a necessidade da criação de uma nova imagem.

Na opinião de Paulo é preciso fazer o produtor se questionar sobre o motivo que o levou a escolher ser um homem do campo e a partir daí ajudá-lo a construir um futuro melhor, com gestão e comunicação. A opinião é compartilhada pelo presidente da Faeg, José Mário Schreiner, que defende que capacitação direcionada e bem comunicada gera transformação.

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