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Faeg convoca produtores e realiza adesivaço na capital

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adesivo oficial aprovadoAssessoria de Comunicação

Para engrossar o coro de apoio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) realiza nesta quarta-feira (13) uma nova manifestação em Goiânia. A entidade mobilizou produtores e lideranças rurais e até o final da semana deve realizar várias ações de apoio ao afastamento da chefe de estado. Nesta última sexta-feira (8) os pontos escolhidos foram a Praça do Ratinho, no Setor Sul, e a sede da Polícia Federal (PF), no Setor Bela Vista. Desta vez, a manifestação, em forma de adesivaço, acontece na porta da Faeg, no Setor Sul e no Parque Vaca Brava, no setor Bueno - ambos a partir das 17h30.

A Federação, que já vem acumulando apoio de outras entidades, objetiva ratificar a postura de que entende que só a união gera mudança e que nesse momento o melhor para a sociedade brasileira é a cassação do mandato da presidente. Na terça-feira (5), o presidente da Faeg, José Mário Schreiner, esteve em Brasília onde se reuniu com dirigentes de federações estaduais de agricultura de todo o país. Na quarta-feira (6), ele se encontrou com Hugo Goldfelf, presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA) e nomes importantes da agropecuária. Com ambos encontros a Faeg ganhou reforços na defesa da do impeachment.

Para Schreiner “chegou a hora de buscar soluções e medidas para toda essa situação. A presidente não está se mostrando capaz de unir a sociedade para um grande pacto de recuperação da economia”. Ele explica que o apoio ao impeachment também foi agravado pela declaração de Aristides Santos, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, que defendeu a invasão de terras durante cerimônia no Palácio do Planalto.

“O setor agropecuário vinha resistindo a esta maré depressiva e mantendo seus níveis de produção, de emprego e de vendas ao exterior. Porém, os efeitos do esfacelamento da economia agora chegam até nós. Produtores de todo o país se preparam para tempos muito difíceis e adiam investimentos, prevendo os riscos que se prenunciam no horizonte. A produção cresce na medida em que houver segurança e previsibilidade”, disse Schreiner.

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