Faeg discute pecuária de corte e rentabilidade do confinamento

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pecuaria de corteA Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), em parceria com a Phibro, realizou na última terça-feira (4), no auditório da Federação, o ‘ConfinaPhibro – Fórum Técnico e de Gestão da Pecuária Eficiente’, com o intuito de trazer aos pecuaristas informações relevantes e de qualidade sobre o cenário atual da pecuária de corte e suas expectativas de rentabilidade com o confinamento em 2017. A ocasião também serviu para discorrer sobre perspectivas do mercado do boi e de alimentos, planejamento, gestão e uso de tecnologias, que garantam a performance e rentabilidade no sistema de confinamento. O encontro reuniu mais de 150 pessoas, entre pecuaristas e técnicos do setor.

O fórum foi mediado pelo coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, o representante da NF2R, Rodrigo Albuquerque e também pelo diretor técnico da whatsapp image 2017 04 05 at 14.57.38Intensiva Consultoria, Washington Rosa de Mesquita, que promoveram discussões sobre os temas abordados com o público. Ao final do evento, o gerente de desenvolvimento e soluções da Phibro Saúde Animal, César Borges, abriu um painel para sanar dúvidas dos presentes e deixar claro aos produtores a importância de se ter uma gestão eficiente de todas as áreas da produção, como a adoção de tecnologias específicas para cada realidade e a comercialização cada vez mais aprimorada, com o uso de ferramentas disponíveis no mercado que garantam a rentabilidade esperada.

Segundo a assessora técnica da Faeg, Christiane Rossi, o encontro foi bastante produtivo, já que os participantes puderam ainda adquirir informações sobre diversos modelos de produção, com destaque para ganhos com terminação intensiva a pasto (TIP), bem como em confinamento tradicional, onde a oferta maior de grãos e preços mais baixos dos animais de reposição norteiam a escolha por estas tecnologias. “As expectativas voltam, no entanto, para que haja a retomada das exportações e melhoria do consumo interno, que juntamente a uma oferta restrita de animais e uma conjuntura mais positiva, contribuam para que o mercado reaja”, explica. Para ela, o otimismo e trabalho são as recomendações finais para o setor, que deve sair da crise com importantes aprendizados.

Texto: Francis Telles/Foto: Faeg

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