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Faeg participa do Congresso Brasileiro de Tomate Industrial

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congresso tomate - Larissa Melo 17Michelle Rabelo

Com o tema “Integração Agrícola e Industrial” teve início na noite desta quarta-feira (26) a 7ª edição do Congresso Brasileiro de Tomate Industrial (CBTI). O vice presidente institucional da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Bartolomeu Braz, esteve presente e destacou o lugar ocupado pelo estado no ranking de produção do tomate. “Praticamente 70% do tomate industrial processado no Brasil sai de Goiás. Em 2013 nossa produção foi de 1,3 milhão de toneladas. Isso em uma área plantada de cerca de 15 mil hectares”, pontuou. Bartolomeu também falou sobre a importância de fortalecer os laços entre quem produz e quem processa. “A Faeg vem intermediando esse contato com reuniões e discussões sobre os gargalos e as oportunidades do setor”.

O evento, que segue até o próximo 28, também servirá para comemorar o centenário da agroindústria do tomate no Brasil e, segundo a organização, objetiva promover discussões sobre as transformações da cadeia agroindustrial ao longo dos anos. Bartolomeu explicou ainda que é muito importante usar o evento para elencar as principais demandas do setor e depois repassá-las ao governo, “construindo assim uma cadeia produtiva sólida e rentável”.

Os consultores técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Goiás, Jordana Sara e Cristiano Palavro, também estiveram presentes no evento, e destacaram a importância da aproximação entre os setores agrícolas e industriais da cadeia do tomate, o que propicia um melhor ambiente para o desenvolvimento de uma produção maior, com mais qualidade e com menores riscos.

Até o próximo dia 28, a programação conta com palestras, painéis e minicursos voltados à pesquisa, inovações e novas práticas de manejo do tomate nas lavouras e na indústria.

congresso tomate - Larissa Melo 13

Produção de tomate industrial
A safra de tomate industrial estimada para Goiás em 2014 é de pouco mais de 1,1 milhão de toneladas, numa área plantada de 14.500 ha. Com este número, o estado tem uma participação de aproximadamente 65% de todo o tomate industrial plantado no Brasil. A produtividade média de Goiás para este ano ficou próxima as 80 toneladas por hectare, e apesar de não ser ruim, ainda tem espaço para ampliação.

Entre as principais cidades que cultivam o tomate industrial em Goiás estão Cristalina, Morrinhos, Itaberaí e Silvânia. Essa posição privilegiada no ranking de cultivo e processamento do tomate industrial se dá por conta dos aspectos climáticos e a boa capacidade de irrigação, o que atrai cada vez mais os olhares dos produtores e indústrias para o centro-oeste brasileiro. Atualmente estão instaladas em Goiás 12 indústrias de processamento desta matéria-prima.

Já a safra brasileira de tomate industrial é estimada em mais de 1,9 milhão de toneladas em 2014. Este número nos coloca como o 7º maior produtor de tomate para processamento no mundo.

Tomate industrial
O tomate industrial, ou tomate rasteiro, tem sua produção destinada exclusivamente ao processamento. Ele é a matéria-prima dos produtos atomatados, sendo os mais comuns os extratos, molhos e os catchups. Um dado curioso é que mesmo com elevada produção, o Brasil importa todos os anos de 60 a 70 mil toneladas de atomatados para suprir a demanda de consumo.

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