O Senar Goiás faz parte do grupo de nove instituições que tem como meta a formação e qualificação do trabalhador. No caso do produtor rural inclui ainda assistência técnica. Instituições ligadas ao sistema S estimam que em caso de cortes, na verba destinada a manutenção serviços oferecidos, no mínimo de 1 milhão de estudantes ficariam sem opção de cursos de formação profissional e 18,4 mil funcionários das entidades perderiam o emprego.
“O SENAR Goiás, desenvolve e deixa sua marca qualificando e fazendo a formação profissional do trabalhador rural. Atendendo desde um pequeno produtor há um grande empresário da indústria e comercio”, explicou Dirceu Borges, novo superintendente do Senar Goiás.
O Sistema S surgiu na década de 1940 em São Paulo quando o governo não tinha forma de preparar a mão de obra. Uma parte das contribuições e tributos que as empresas pagam sobre a folha de pagamento é repassada para as entidades do Sistema S.
O dinheiro é usado para treinamento profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica. Em 25 anos o Senar Goiás é referência nacional em programas e cursos. Leva assistência técnica em lugares que os órgãos públicos nem sempre chegam. Isso vale também para atendimento médico. Um é exemplo é o Campo Saúde levado para todas as regiões do estado. A melhora da qualidade de vida também é um dos focos com o incentivo ao desenvolvimento e a criação dos Centros de Equoterapia.
“Conseguimos passar a montanha e chegar ao produtor. O dinheiro que ele consegue com ampliação da renda por exemplo é gasto no próprio município, fortalecendo a economia da região “destaca Dirceu. Falando ainda em levar assistência em lugares de difícil acesso, graças ao Senar Goiás, a região de Cavalcante, um dos municípios mais antigos de Goiás, vai receber o Curso Técnico em Agronegócio - Rede e-TEC Brasil.
Assista a entrevista completa sobre o tema que foi ao ar no Agro Record do último domingo.
Comunicação Sistema Faeg/ Senar