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Palestra em Urutaí foca na importância da formalização para pequenos e médios produtores rurais

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Organizado pelo programa Senar Mais, o Encontro de Técnicos de Campo em Urutaí também contou com a parceria do Sebrae Goiás. O consultor do Sebrae, Mário Wilson Oliveira de Aguiar ministrou a palestra “Importância da formalização de pequenos e médios produtores rurais frente à Instrução Normativa n° 02, uma ação conjunta do MAPA e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde - Anvisa e será aplicada em todo território nacional, na tarde de quarta-feira, 03.

“Essa instrução foi criada em fevereiro do ano passado e faz referência a produtores rurais de hortifrútis.


O objetivo da mesma é realizar a rastreabilidade para auxiliar o monitoramento e o controle de resíduos de defensivos agrícolas na cadeia produtiva de vegetais frescos. Exemplo, se ele produz pepino, tem que ter este controle,” afirmou. De acordo com o consultor do Sebrae, tudo isso se dá em toda a cadeia produtiva que vai do produtor ao consumidor final para se encerrar o processo. “É um histórico do seu produto, a trajetória dele na cadeia produtiva objetivando a preservação, segurança e qualidade do seu produto final,” ressaltou.


Segundo o coordenador de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar Goiás que esteve presente nos três dias de treinamento, Douglas Vila Verde, no início de agosto a primeira fase de implementação será aplicada para o grupo 01, que abrange as culturas de citros, maçã, uva, batata, alface, repolho, tomate e pepino. Ele informa que para se adequar o produtor deverá identificar, por exemplo, o endereço completo, nome, variedade ou cultivar, quantidade, lote, data de produção, fornecedor e identificação (CPF, CNPJ ou Inscrição Estadual).


Essa IN se aplica aos entes da cadeia de produtos vegetais frescos nacionais e importadas quando destinadas ao consumo humano. “Aproveitemos este momento para que todos os técnicos trabalhem juntos aos produtores rurais porque eles conhecem suas lavouras, mas o que fica a desejar é a parte da administração, onde o Programa Senar Mais tem atuado junto aos seus produtores assistidos. A gestão dos negócios como controle financeiro, registrar por quanto vende, o preço desta venda, o cuidado com a receita e despesas precisa ser feito,” apresentou o consultor.


Outro apontamento feito foi que diante do alinhamento disso tudo é importante que o produtor tenha um registro CNPJ para essa atividade. “Com isso, ele atenderá novos mercados e vai ampliar seu leque de atuação. Os benefícios de se ter uma empresa formalizada sendo uma personalidade jurídica são muitos,” ressaltou Aguiar.


Comunicação Sistema Faeg/ Senar


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