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Preço registrado em Rio Verde é maior que os negociados nos portos de Santos, Paranaguá e Rio Grande

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Os preços da soja no mercado brasileiro subiram até R$ 3 por saca em algumas praças. Isso se deve a alta do dólar e a elevação nos prêmios para exportação, afirma a consultoria Safras & Mercado. Nesta terça-feira, 6, a Bolsa de Chicago abriu em leve alta e se fechar assim, pode sustentar os valores no país.

Assim como na sexta-feira, quando o mercado interno teve movimentação de negócios de 300 mil toneladas, o começo da semana foi movimentado e cerca de 500 mil toneladas trocaram de mãos. Entre as principais praças, o Rio Grande do Sul movimentou em torno de 150 mil toneladas, Paraná cerca de 100 mil toneladas, Mato Grosso 150 mil toneladas, Minas Gerais 50 mil toneladas e Goiás 30 mil toneladas reportadas.

O dólar comercial encerrou a sessão de segunda com alta de 1,61%, sendo negociado a R$ 3,9560 para venda e a R$ 3,9540 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,9140 e a máxima de R$ 3,9680.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 75,50 para R$ 78. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 75 para R$ 77. No porto de Rio Grande, preço aumentou de R$ 80 para R$ 83.

Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 74 para R$ 76 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca avançou de R$ 80,50 para R$ 82,50.

Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 69 para R$ 71. Em Dourados (MS), a cotação avançou de R$ 71 para R$ 72,50. Em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 70 para R$ 71,50.

Chicago nesta terça

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro abriu em leve alta, a US$ 8,57 por bushel, alta de 0,17%. A posição novembro tem cotação de US$ 8,70 por bushel, com ganho de 1,25 centavo de dólar por bushel, ou 0,14%.

Mais cedo, o mercado chegou a registrar perdas, pressionado pelas condições das lavouras norte-americanas melhores do que o esperado por analistas. Porém, o mercado reagiu e reverteu para o território positivo. Porém, a escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China limita o interesse de compra.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o USDA, até 4 de agosto, 54% estavam entre boas e excelentes condições (acima do esperado pelo mercado), 33% em situação regular e 13% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram os mesmos.

Fonte: Canal Rural

Imagem: Divulgação

Comunicação Sistema Faeg/Senar



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