Com o tema “A cotonicultura como vitrine da agricultura do
amanhã” teve início nesta terça-feira (27/08), o 12º Congresso Brasileiro do
Algodão. O Presidente do Sistema Faeg/Senar e deputado federal José Mário
Schreiner participou da abertura e destacou o desenvolvimento, produção,
sustentabilidade e mercado da fibra nos últimos 20 anos com a criação da Associação
Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). “A cadeia produtiva do algodão evoluiu, se transformou e hoje eu não tenho medo de errar em dizer que é a cadeia
produtiva mais organizada do pais”, pontuou.
Goiás é o terceiro maior produtor de algodão do Brasil. A safra recorde, que deve totalizar 2,8 milhões de toneladas ao final da colheita, nos próximos dias, contribuiu para animar representantes de toda a cadeia produtiva.
O estado consolidou uma cotonicultura moderna, produtiva e sustentável, que hoje caracteriza o país como grande player mundial. O cerrado desenvolveu meios e incorporou tecnologias para equilibrar atividade produtiva, respeito ao meio ambiente e às pessoas, elevando o país à posição de maior fornecedor mundial de algodão sustentável.
A Cotonicultura é reconhecida como exemplo de incorporação tecnológica, de qualidade, produtividade, sustentabilidade e também de organização e união daqueles que são os protagonistas deste sucesso, os produtores, que, juntos, criaram a Abrapa, há duas décadas.
Objetivo do encontro é elevar o Brasil da condição de importador para a de grande fornecedor global de uma pluma de qualidade, desejada pelo mercado e com imenso potencial de crescimento de oferta, uma vez que temos área, água, know how, tecnologia e disposição para produzir cada vez mais e melhor. O evento vai até a próxima quinta-feira, no Centro de Convenções de Goiânia. Confira a programação: http://www.congressodoalgodao.com.br/txt/programacao.
Fotos: Fredox Carvalho
Comunicação Sistema Faeg/Senar