Boi gordo: acumulado do mês tem queda de 3%

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confinamentoA liquidez segue baixa no mercado de boi gordo, refletindo a grande lacuna entre os preços ofertados por compradores e os pedidos por vendedores. Em Goiás, por exemplo, segue com dificuldade de efetuar negócios, com a pouca opção de compradores.

Com isso, o valor da arroba paga pelo boi cedeu 0,86% desde o início do mês, registrando uma média na última quinta-feira (28) de R$ 116,22 a arroba (preço bruto e à vista). “Porém, ainda há alguns agentes compradores no mercado indicando preços máximos de R$117,00 arroba”, explica a analista técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Christiane Rossi.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os poucos negócios efetivados ocorrem devido à necessidade de venda de parte dos pecuaristas, que se depararam com escalas alongadas em muitas unidades de abate.

Diante deste cenário, os preços continuam em queda. No acumulado do mês (até dia 28 de junho), o indicador Esalq/Bm&fBovespa do boi gordo registra baixa de 3,3%, fechando com média de R$ 128,26 na quarta-feira (28).

Fonte: Faeg, com informações do Cepea

Foto: Arquivo Faeg

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