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Bom Jesus, Formosa, Catalão e Morrinhos recebem seminário de comercialização de grãos

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seminario comercializacao graos josemario formosa 03 02 2015 fredoxcarvalho 27Última cidade a receber o Seminário de Comercialização de Grãos, Formosa foi palco, na quinta-feira (5), de troca de experiências, discussões sobre o futuro da soja e do milho, e apresentação das expectativas de impacto no bolso do produtor por causa da falta de chuva que, pelo segundo não consecutivo, tem tirado o sono de quem pretendia colher bem em 2015.

Além de Morrinhos, também receberam o evento nessa semana as cidades de Catalão e Formosa. O circuito da semana passada foi finalizada com o debate em Bom Jesus de Goiás. Resultado de uma iniciativa da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), a média de público foi de cerca de 100 participantes. Para o presidente da entidade, José Mário Schreiner a participação em peso, mostra que o produtor está cada vez mais consciente da importância de se informar.

O palestrante, Flávio França Neto, fez questão de falar também sobre economia e política atuais. “Após as eleições, as elevações no preço do dólar foi importante para elevação dos preços de soja e milho no mercado interno brasileiro, o que garantiu preços mais remuneradores. É importante ficarmos antenados com isso”.

O consultor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Goiás, Cristiano Plavro, explicou que neste ano a safra teve início com grandes preocupações a respeito do mercado que, após três anos de preços bastante elevados no mercado internacional, teve forte redução. “Esta foi a grande preocupação inicial, principalmente para os produtores de soja do estado. Mesmo assim tivemos um crescimento na área plantada com soja em Goiás, chegando próximos aos 3,2 milhões de hectares cultivados”.

Já para o milho verão, Palavro esclarece que houve uma nova redução na área plantada, chegando neste ano aos 220.000 hectares plantados (23% inferior ao ano passado), reflexo de uma expectativa de lucratividade menor para o cereal e a possibilidade de realização de duas safras (soja verão + milho safrinha).

“Neste momento a grande preocupação dos produtores goianos é em relação a falta de chuvas. Desde o final de 2014 (mais ou menos dia 25/12) as chuvas praticamente não estão ocorrendo, salvos os casos de chuvas pontuais e esparsas. Isso está ocorrendo em praticamente todas as regiões produtoras do estado, exceto no extremo Norte. Em alguns casos as chuvas já não ocorrem a mais de 25 dias, o que traz prejuízos enormes as produtividades”, finalizou.

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