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CNA defende reajuste da metodologia que remunera produtores de cana

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Valor - Fabiana Batista

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou, no último dia 24/04, nota afirmando que os produtores de cana-de-açúcar querem mudar a metodologia de definição do preço da matéria-prima pago pelas usinas aos plantadores. A principal queixa segundo a entidade, é a de que eles recebem, pela tonelada, valores abaixo do que a produção realmente vale, comprometendo a rentabilidade do fornecedor e desestimulando a atividade canavieira.

“Na safra passada, essa diferença chegou, em média, a 13%, mas há regiões em que este percentual é bem superior”.

O tema foi discutido ontem na Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA. Há alguns anos, a formação do preço da cana é definida pelo Consecana, conselho que reúne produtores independentes da matéria-prima e usinas de etanol e açúcar.

“Hoje, o preço da cana equivale a 62% dos custos de produção, quando deveria cobrir pelo menos 75%”, justifica o presidente da Comissão da CNA, Ênio Fernandes. Segundo ele, há ainda o agravante da inadimplência por parte de algumas usinas junto aos fornecedores, comprometendo ainda mais a lavoura.

“As indústrias fabricam o etanol e o açúcar, comercializam a produção, mas não pagam os produtores que fornecem a matéria-prima”, completa.

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