Com empenho da Faeg, projeto que proíbe pulverização aérea de agrotóxicos em Goiás é arquivado

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O Plenário aprovou o parecer contrário ao projeto de lei nº 867/19, de autoria da deputada Delegada Adriana Accorsi (PT), que proibia a pulverização aérea de agrotóxicos na agricultura do Estado de Goiás. Nesta deliberação, votaram contra o parecer, ou seja, a favor da proposta de Adriana, os deputados Antônio Gomide (PT), Lêda Borges (PSDB), Alysson Lima (PRB) e a própria autora.

Se aprovado este projeto poderia trazer inúmeros prejuízos ao Estado de Goiás, principalmente, para as culturas de soja, banana, algodão, cana-de-açúcar, arroz e eucalipto. Tais culturas tem nesta modalidade de pulverização ferramenta fundamental para o seu desenvolvimento. Na ocorrência desta proibição poderíamos esperar redução na produção e desemprego em todas regiões de Goiás.

O desemprego foi a tônica dos deputados estaduais que defenderam o arquivamento da proposição, como o Deputado Paulo Trabalho (PSL) que na tribuna explanou sobre a importância da pulverização área na geração de empregos. Para o Trabalho, que foi relator do Projeto de Lei na Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo e autor do parecer negativo, se aprovado, poderia ser esperado impacto negativos na geração de emprego e renda em Goiás, com diversas pessoas desempregadas.

A Federação da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (FAEG) teve participação fundamental para obtenção deste resultado. Juntamente com outras associações, a FAEG levou aos deputados da Assembleia Legislativa de Goiás informações pertinentes sobre os impactos negativos que este projeto poderia acarretar, caso aprovado.

Comunicação Sistema Faeg/Senar

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