Contínua redução dos combustíveis favorece deflação de setembro

Imagem

IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, utilizado para medir a inflação, ficou no negativo pelo terceiro mês consecutivo, após registrar -0,68% no mês de julho e -0,36% em agosto, o índice de setembro foi de -0,29%. No ano, o índice acumula alta de 4,09% e, em 12 meses, de 7,17%. No mesmo mês de 2021, a variação havia sido de 1,16%.


Dos nove grupos que compõem a cesta de bens do índice, novamente o grupo dos Transportes foi o que mais contribuiu para o resultado do mês. Com uma variação negativa de -1,98%, o impacto foi de -0,41 p.p. No grupo dos Transportes, a redução no preço dos combustíveis de -8,50%, foi a maior causa da deflação calculada para setembro. A gasolina registrou redução de -8,33%, seguida do etanol -12,43%, do óleo diesel -4,57% e do gás veicular -0,23%.

Em Goiânia, o resultado do IPCA também ficou no negativo pelo terceiro mês consecutivo. Após registrar -2,12% no mês de julho e -0,32% em agosto, a capital de Goiás fechou o mês de setembro com o índice em -0,31%. No ano, o índice acumula alta de 2,68% e, em 12 meses, de 6,31%. No ano, a inflação calculada para Goiânia, é a segunda menor do Brasil (considerando apenas as capitais levantadas pelo IBGE), ficando acima apenas de Porto Alegre (+1,83%).

Comunicação Sistema Faeg/Ifag

Áreas de atuação

Veja também

Faeg

Notícias

Faeg manifesta preocupação com tarifa dos EUA sobre produtos brasileiros

Colheita

Notícias

Colheita de feijão chega com queda de preços

Senar

Notícias

Senar Goiás promove o Fórum de Carreiras em Goianésia para impulsionar a empregabilidade no agro

Imagem