Senar debate desafios e soluções para a fruticultura em Goiás e na Bahia

A diretoria de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural realizou, na última quinta (17) e sexta (18), reunião com representantes das Administrações Regionais do Senar da Bahia e de Goiás para tratar sobre os desafios da fruticultura no país.

A iniciativa faz parte do “Programa Cadeias Produtivas”, que vai identificar os problemas dessas cadeias desde o setor de insumos até a comercialização na ponta, e desenvolver estratégias e soluções no curto prazo que proporcionem mais renda para os produtores rurais.

“Nesses dois dias, consolidamos, junto com os especialistas, estratégias nacionais e desenhamos soluções para a fruticultura, tanto para o Senar quanto para parceiros, com o objetivo de ampliar os benefícios para os produtores atendidos pela Assistência Técnica e Gerencial”, afirmou o coordenador de Programas do Senar, Alexandre Martins.

Luciana dos Reis Valadão, coordenadora técnica de Assistência Técnica Gerencial do Senar em Goiás, destacou a importância as ações. “Identificamos os gargalos da cadeia produtiva de fruticultura e, em cima disso, elaboramos um plano de ação efetivo para resolver esses problemas e alavancar essas cadeias produtivas que são tão importantes no nosso cenário nacional”, explicou.

O assessor técnico do Senar na Bahia, Thiago Batista de Almeida, também falou sobre os impactos das ações nas pequenas propriedades rurais. “O Senar prepara o produtor rural para que ele seja profissional e atue como um empreendedor rural. Para que passe a visualizar sua propriedade de uma forma mais gerencial. Com isso, ele pode ter ganhos de produtividade e econômicos”, disse Thiago.

O Senar está tralhando com planos de ação para seis cadeias produtivas - fruticultura, apicultura, bovinocultura de leite, cacauicultura, cafeicultura e mandiocultura com ações para serem implementadas em 2023.

Comunicação CNA/Sistema Faeg/Senar/Ifag