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Com alta do dólar, fertilizantes ficam mais caros no Brasil

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O aumento do dólar, no primeiro semestre deste ano, impactou diretamente nos valores dos fertilizantes agrícolas. No mês de maio, por exemplo, a moeda americana chegou a R$ 5,80. Já que o mercado interno é altamente dependente da cotação da moeda americana, essa valorização influencia também no custo de produção.

Segundo dados do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (IFAG), se compararmos maio deste ano com o mesmo período de 2019, o valor da tonelada da ureia e do super simples (fertilizante com base em fosforo) valorizaram 10% e 5%, respectivamente.

"Vale salientar que a valorização só não foi maior devido à queda no preço internacional destes produtos, causados principalmente pelas incertezas quanto às demandas por insumos e alimentos e ao crescimento econômico, diante da pandemia", explica Leonardo Machado, coordenador institucional do IFAG.

Ele explica que na cultura da soja, por exemplo, os fertilizantes e corretivos representam 31% do custo operacional efetivo (COE); no milho safrinha, 24%, e no feijão irrigado 25%."Este insumo tem forte influência no custo de produção das culturas", explica Leonardo.

A saída inteligente do produtor rural é buscar fontes alternativas de nutrição para planta. Essas fontes de nutrientes podem ser orgânicas, minerais ou organominerais - conhecidas como bioinsumos. Consideradas boas opções, as rochas fosfatadas ou bioinsumos, são usadas como fonte de fósforo e potássio para o solo. "O principal objetivo dessas ferramentas, além da nutrição de plantas, é melhorar a qualidade do solo com manejos sustentáveis", como explica o engenheiro agrônomo Saulo Brockes.

O agrônomo diz que os bioinsumos podem substituir os fertilizantes por completo, desde que tenham os teores nutricionais nas quantidades adequadas para as plantas. Uma alternativa mais barata para o produtor rural é Fino de Micaxisto (FMX), um remineralizador que contém no material além do potássio, outros 13 nutrientes para as plantas.

Fonte: O Hoje

Imagem: Divulgação

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