Coronavírus e oferta restrita já alteram preços do feijão ao produtor

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Dólar em alta eleva custo para o próximo plantio do feijão carioca mas abre oportunidade para variedades exportáveis

A tendência é que as referências dos feijões estabeleçam um novo patamar de preços em função da baixa oferta. Diante das preocupações com o avanço da doença, a população está demanda por alimentos essenciais, como é o caso do feijão, em que a demanda aumentou nos últimos dias.

De acordo com o Presidente do Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses (IBRAFE), Marcelo Eduardo Lüders, na semana passada não tinha impacto do avanço da doença na demanda do feijão. “As coisas começaram a mudar na última quinta-feira e estão alterando rapidamente, mas até o momento houve uma procura maior por itens de higiene e limpeza”, comenta.

A demanda por alimentos tem aumentado a cada dia visto que a população está buscando fazer estoques de alimentos caso fiquem muito tempo afastados. “Está havendo uma antecipação na compra que iria acontecer no final do mês, porém neste momento muda o canal de distribuição já que a população não vai se alimentar em restaurantes”, afirma.

Como os preços do feijão estão valorizações em virtude da baixa oferta, é difícil afirmar que a disseminação da doença impactou nas negociações. “A safra de Santa Catarina foi menor e os produtores já tinham negociado a saca a R$ 250,00. Só que muitos estão preferindo ficar com o produto e esperar para comercializar”, relata.

Fonte: Notícias Agrícolas

Imagem: Divulgação

Comunicação Sistema Faeg/Senar

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