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Faeg assume cadeira na Câmara Setorial de Carne Bovina

Reunião Câmara Setorial 3Douglas Freitas

Por meio de votação feita durante reunião de autoridades do setor da pecuária de corte de todo o país, a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) passou a integrar a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A adesão da Faeg ocorreu na última semana, quando o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da entidade, Maurício Velloso, esteve em Brasília destacando a importância de Goiás, estado que possui, hoje, o 3º maior rebanho bovino do país.

Segundo Velloso, Goiás se destaca como um dos maiores estados produtores da área, o que torna imprescindível a presença da Faeg junto a esse órgão, que congrega os representantes mais significativos da cadeia produtiva da carne no Brasil. “Somos um dos maiores e mais eficientes ‘players’ da cadeia produtiva da carne bovina em âmbito nacional, e precisamos estabelecer parcerias como essa para que haja evolução, melhorias permanentes e sistemáticas no setor, adequando-o convenientemente”, explica.

Dessa forma, a Faeg agora integra a Câmara como convidada permanente e, por meio da frequência e participação nas reuniões, pode tornar-se um membro nato da entidade. Outras temáticas estiveram em pauta durante o encontro que reuniu o vice-presidente de Relações Internacionais e Coordenação da Cadeia Produtiva do Conselho Nacional de Pecuária de Corte, Sebastião Costa Guedes - que presidiu interinamente a reunião; o secretário da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Francisco de Assis Facundo e o consultor do Ministério da Agricultura, Kepler Euclídes Filho; além de autoridades de outras federações e associações de todo o país.

Das demais temáticas tratadas, a médica veterinária do Ministério da Agricultura, Gabriela Silveira discorreu sobre a reformulação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal que, evoluindo, tornaram-se dois programas independentes, um atuando em sobre o controle da Brucelose e o outro com foco na Tuberculose. O representante da Faeg, Maurício Velloso, sugeriu em ata que a atuação do Mapa no combate a doenças animais passe a contemplar o combate à tripanossomíase bovina.

A legislação referente ao transporte de cargas vivas esteve em discussão com o objetivo de tratar de adequações da mesma. Além disso, foi solicitado dos representantes presentes sugestões para revisão na Agenda Estratégica da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne.

Reunião na CNA

Durante a tarde, o presidente da Comissão de Pecuária de Corte, Maurício Velloso, esteve presente em reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com o objetivo de se discutir e estabelecer algumas diretrizes do setor.

Estar aberto a uma aproximação entre a indústria e o produtor rural, para que ambos tenham ganhos, foi um dos principais temas discutidos durante a tarde de reunião, em apresentação do presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli. Este ministrou palestra com o objetivo de esclarecer, informar e aproximar os produtores rurais da área de pecuária de corte, além de expor os avanços e desafios para o mercado de exportação da carne bovina.

Do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o assessor técnico Fernando Borges Fernandes expôs aos presentes o trabalho realizado pelas equipes técnicas do Senar junto ao produtor rural, em relação à pecuária também de corte.

Já Plínio Leite Lopes, gestor da Coordenação de Febre Aftosa do departamento de saúde animal do Ministério da Agricultura, destacou a necessidade de os produtores permanecerem empenhados na melhoria do índice de vacinação contra a febre aftosa, para que seja possível atingir o possível status "Livre de febre aftosa sem vacinação" em bloco e não de forma isolada. Identificou-se durante a exposição de Plínio, a necessidade de esclarecer os pecuaristas que a vacinação contra a febre aftosa acarreta a imunização do rebanho por determinado tempo (superior a um ano), mas não por muito tempo, o que exige a manutenção da vacinação como forma de proteção ao rebanho nacional e ao negócio pecuário como um todo.

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