Faeg cobra logística e infraestrutura para centro-norte

reuniao forum brasil central PPLT 04 03 2016 fredoxcarvalho 106Nayara Pereira

Buscando traçar estratégias para a infraestrutura e logística dos estados que compõem o Fórum Brasil Central, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, o governador de Goiás, Marconi Perillo e os governadores do Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia, se reuniram nesta sexta-feira (4), na capital, para discutir gargalos e apresentar ideias na nova rodada de conversa do Consórcio Brasil Central.

Em seu discurso, o presidente da Faeg ressaltou aos governadores a importância de apresentar medidas para o desenvolvimento da logística e infraestrutura da região. “Todos sabemos os gargalos que enfrentados a cada safra para o escoamento da nossa produção e se não nos deslocarmos para buscar caminhos de qualidade na logística e infraestrutura, perderemos cada vez mais competitividade”, destacou.

Schreiner também solicitou aos presentes apoio para a medida provisória da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 71. “Precisamos do apoio de todos para caminharmos juntos nessa questão onde todos serão beneficiados”, disse. A PEC 71 é um projeto de emenda constitucional que está tramitando no Congresso Nacional, que tem o objetivo de compensar Estados e Municípios pela desoneração do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas exportações.

Encontro
Desde a quinta-feira (3), o grupo está reunido no 7° Fórum de Governadores do Brasil Central, para discutir os interesses comuns ao desenvolvimento da região centro-norte e parte do nordeste brasileiro. “Hoje somos seis estados unidos para fortalecer nossos anseios. Em breve esperamos nos tornar oito”, reforçou o presidente do Consórcio, Marconi Perillo, em menção aos dois Estados que demonstraram interesse em integrar o grupo: Amazonas e Maranhão.

Todas as autoridades reforçaram a importância dessa união na busca de ações que proporcionem o desenvolvimento econômico e social de seus Estados. “Estamos falando de projetos para uma região que concentra grande parte da população, rica em produtividade”, alegou Marconi, ao lembrar que o consórcio foi formatado atendendo a rigorosos critérios legais e que conta com importante consultoria técnica responsável pela elaboração de políticas públicas que possam ser compartilhadas entre os diferentes membros da federação.

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