Estados brasileiros como Santa Catarina e Paraná já não vacinam mais os animais, pois alcançaram o status de livre de aftosa sem vacinação.
O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), intensifica a divulgação do Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional Nacional de Erradicação da Febre Aftosa , do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (PNEFA/Mapa), que prevê a suspensão da vacinação contra febre aftosa em 2021. As medidas alinhadas no Plano para serem cumpridas são de fundamental importância e exigem a participação ativa dos pecuaristas.
O presidente da Agrodefesa, José Essado, conclama os criadores para se envolverem nas ações do Plano Estratégico, seguindo as orientações técnicas do Serviço Veterinário Oficial e buscando informações junto aos Sindicatos Rurais, Cooperativas, Emater-Goiás, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e principalmente na Agrodefesa, se preparando, dessa forma, para a retirada da vacina conforme o cronograma estabelecido pelo Mapa. O objetivo final é tornar o Brasil livre de febre aftosa, sem vacinação, com reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE.
Estados brasileiros como Santa Catarina e Paraná já não vacinam mais os animais, pois alcançaram o status de livre de aftosa sem vacinação. Os demais Estados brasileiros vão manter a imunização até maio de 2021, se todas as medidas sanitárias forem cumpridas, criando as condições para a suspensão da vacina a partir daí. Goiás é um dos Estados do Grupo IV, integrado também por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, todos em fase de preparação para retirada da vacina em 2021.
Fonte: Agrodefesa
Comunicação Sistema Faeg/Senar