Os primeiros casos de ferrugem asiática no Centro-Oeste do País já foram registrados. No Mato Grosso o fungo estava no estágio R5.4 e em Minas Gerais chegou com força, no estágio R1. Diante disso os produtores goianos precisam ficar atentos. Caso não seja realizado um controle efetivo, o risco de proliferação é muito grande por conta das as correntes de vento.
O Laboratório de Fitopatologia do Sindicato Rural de Rio Verde vai auxiliar o produtor Rural a monitorar o fungo nas lavouras. Os interessados podem levar de 12 a 15 amostras de folhas de soja em sacos plástico devidamente identificados com: nome do produtor, talhão, variedade, nome da propriedade rural, região e número de telefone para contato.
A análise é realizada para qualquer produtor rural sem custo algum. O laboratório funciona no Sindicato Rural de Rio Verde, na Rua 72, nº 345 Parque de Exposições, Av. Garibalde da Silveira Leão - Popular, Rio Verde- das 07: 30 às 11:00 e das 13:00 às 17:00. As análises também vão atualizar o banco de dados do Consócio Antiferrugem, uma parceria público-privada que reúne pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento em soja e que têm o papel de captar demandas por informações junto à pesquisa. Os produtores que tiverem interesse em saber como está a incidência da doença podem acompanhar através do site http://www.consorcioantiferrugem.net/.
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